58 mil visitantes + 400 expositores + 268 horas de conteúdo
 
 
A 20ª edição da Rio Oil & Gas encerrou com número recorde de participações: mais de 58 mil visitantes durante os quatro dias do evento que contou com mais de 400 expositores, reunidos em um espaço de mais de 51 mil m2.

No total foram 268 horas de conteúdo presencial e 450 online. “Deixamos um legado muito importante de conhecimento para o nosso setor, nessa retomada no formato presencial, em um local acessível e democrático”, ressaltou Fernanda Delgado, D.Sc., diretora-executiva Corporativa do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, o IBP, na cerimônia de encerramento do evento.

O engenheiro Jose Formigli recebeu, ao final do evento, o Prêmio Leopoldo Miguez, por sua contribuição para a indústria brasileira de óleo e gás. O IBP também entregou o Prêmio Plínio Cantanhede para os melhores trabalhos técnicos, em seis categorias (upstream, mid e dowstream, gás natural e energia, transformação digital, ESG e transição energética), entre mais de 500 inscritos.

O presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, destacou o papel que a companhia tem a contribuir na abertura do setor e do processo de transição energética. O executivo participou virtualmente do painel CEO Talks, na Rio Oil & Gas 2022.

“A Petrobras quer seguir adiante no caminho da abertura o mercado, da atração do capital privado e das boas práticas de governança. Temos diversos motivos para sermos protagonista na transição energética que é fundamental para o planeta”, ressaltou Paes de Andrade.

Para Rafael Chaves, diretor de relacionamento institucional da Petrobras, a “sustentabilidade é mandatória na Petrobras e temos nossas metas alinhadas com o Acordo de Paris. Enxergamos a produção de petróleo como sustentável, ainda mais em combinação com outras fontes de energia no nosso portfólio”, afirmou Chaves. O mercado de combustíveis passa por uma mudança histórica com o recente movimento de venda das primeiras refinarias da Petrobras e a promoção da livre concorrência na atividade de refino no país.

“A abertura do mercado traz competitividade, investimentos, novos agentes, cria condição e desenvolvimento do mercado de forma bastante positiva”, revela Leonardo Linden, CEO da Ipiranga, que nos últimos meses, investiu mais de R$1 bilhão para ajustar a demanda de mercado, capacidade logística e sua segurança de operação. Para o Luiz de Mendonça, CEO da Acelen, a operadora da primeira refinaria privatizada de petróleo do Brasil, a companhia tem ampliado o portfólio de produtos, “criando dinamismo e inserindo a refinaria num contexto de competitividade internacional muito mais amplo”.

Saiba mais: https://lnkd.in/dUCzj7xj

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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