Edição 357 • 2014 |
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Eficiência energética de fornos tubulares sujeitos à chama |
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Sylvio Lopes
Consultor sênior e especialista em fornos
Chemtech |
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Resumo
Os fornos tubulares sujeitos à chama são, sem sombra de dúvida, os maiores consumidores de energia em unidade de processo de refinarias e de plantas petroquímicas, onde são usualmente instalados. A operação dos mesmos de uma forma eficiente irá contribuir em muito para a eficiência energética da unidade de processo.
Considerando características de projeto e de operação do forno, o artigo procura destacar os principais fatores que apresentam impactos mais significantes na eficiência energética do equipamento. |
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A implacável corrosão |
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Jorge A. Ottone
Sócio fundador
Argenmetal
Diego Walser
Gerente de Gestão do Sistema da Qualidade
Argenmetal |
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Resumo
Na
busca do apreciado “ouro negro”, as empresas dedicadas à extração, distribuição, transporte e armazenagem, devem fazer frente a diversos desafios. Neste sentido, um dos principais desafios é minimizar os efeitos nocivos da corrosão, que em suas diferentes variáveis ocasiona enormes perdas socioeconômicas. |
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Uma crítica ao protagonismo dos modelos e dos otimizadores e ao abandono das estruturas de controle |
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Luís G. S. Long
Refinaria Alberto Pasqualini
Refap/OT - Petrobras |
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Resumo
Este trabalho tem por objetivo levantar algum contraponto ao uso exagerado de modelos internos e otimizadores nas leis de controle em detrimento de soluções mais simples e naturais como a escolha da melhor estrutura de controle.
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Gestão inteligente de ativos para plantas industriais |
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André Quintiliano Bezerra Silva,
Lucas Eduardo Vasconcelos,
Jorge Dantas de Melo, Adrião Duarte Dória Neto
Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
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Resumo
Na indústria do petróleo, uma manutenção não programada ou mal programada causa interrupção na operação de unidades de processo, impactando negativamente em seus resultados econômicos. Assim, é importante que estas intervenções sejam realizadas no menor tempo possível e a sua duração ocorra como previsto no planejamento, uma vez que é conhecido que estas intervenções levam à suspensão da produção e geram grandes perdas. Portanto, é necessário otimizar a gestão de ativos para reduzir a sua manutenção, extraindo o tempo de funcionamento máximo do equipamento, maximizando a produtividade na empresa. Para atingir este objetivo, é necessário empregar um esquema para limitar o uso de equipamentos, a fim de obter um melhor aproveitamento de sua vida útil, evitar intervenções desnecessárias e reduzir os anos ao uso incorreto do equipamento. Este trabalho apresenta um estudo sobre a gestão de ativos com base em regras que utilizam a manutenção preditiva, a fim de gerenciar a estratégia de manutenção em plantas industriais da Petrobras. A partir da ferramenta de diagnóstico e prognóstico, você pode saber sobre a condição atual do ativo, assim como obter um parecer sobre qualquer anormalidade que possa ocasionar alguma parada na planta. Para isso, foi projetado um sistema é composto por quatro blocos funcionais que indicam uma possível manutenção - o bloco de aquisição de dados, diagnósticos, prognósticos e um bloco para a tomada de decisão. No último bloco, técnicas inteligentes são usados para diagnosticar equipamentos: redes neurais artificiais, algoritmos genéticos combinados com dados históricos para ajudar você a tomar uma decisão mais precisa. |
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Monitoração online do desempenho do controle avançado |
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Lincoln F. L. Moro, Antônio C. Zanin
Petrobras - Abastecimento/Refino
Altamir N. Gomes, Eduardo S. dos Santos, Hamilton G. de Oliveira Jr Accenture
Accenture Plant and Commercial Services |
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Resumo
As refinarias da Petrobras passaram os últimos anos implantando sistemas de controle avançado a
fim de aumentar
a produção de derivados de maior valor agregado através de
melhores rendimentos em suas unidades, mas faltava ainda
o acompanhamento em tempo real do desempenho das aplicações e de seus benefícios. Este trabalho mostra como este
objetivo está atualmente sendo alcançado através de um moderno e eficiente portal de monitoração online. Ele permite,
de forma rápida, detectar desvios no comportamento e perda
de desempenho das aplicações e disparar as ações de correção
que se mostrarem necessárias |
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Desafios da implantação de técnicas de controle avançado em plataformas de produção |
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Mario C. M. Campos, Alex Teixeira, Pedro Furtado
Petrobras – Cenpes
Austim Pimenta
Petrobras UO-BC/OPM/EOO
Oscar Meien
Petrobras
UO-RIO/ENGP/EISA |
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Resumo
A descoberta de novas reservas de óleo e gás localizadas a grandes distâncias da costa, associadas às regulamentações cada vez mais severas em termos de segurança, eficiência energética, meio ambiente e qualidade dos produtos, impõe novos desafios tecnológicos para as áreas de automação e controle nas plataformas de petróleo. O uso de técnicas de controle ativo de poços, bem como de sistemas de controle avançado e otimização em tempo real podem ajudar a superar muitos destes desafios. Os ganhos do efetivo uso destas tecnologias são muitos, como: redução do custo operacional, otimização da produção (ganhos potenciais da ordem de 5%), estabilização da unidade permitindo a operação dos equipamentos em uma região de menor desgaste com redução do número de paradas não programadas da produção e dos custos de manutenção. Estas ferramentas também são importantes para aumentar a eficiência energética, minimizar a queima de produtos nas tochas e, portanto, aumentar a sustentabilidade dos processos industriais. Uma das justificativas para a pouca disseminação destas ferramentas na área de produção era a necessidade de uma equipe embarcada e qualificada para ajustar e manter estes sistemas em operação. Entretanto, com a tendência de utilização de centros remotos de apoio às unidades de produção, acredita-se que estas tecnologias poderão ser implantadas e mantidas a partir destes ambientes remotos de otimização, fazendo com que elas estejam cada vez mais presentes nessas plantas em um futuro próximo. Este artigo irá apresentar aplicações de sistemas avançados de controle e automação, além de uma visão de futuro desta área de controle avançado e otimização em unidades marítimas de produção de petróleo. |
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Evolução da válvula globo de controle |
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José Pedro G. Zambon
Engenharia de aplicação
YGB Indústria e Comércio Ltda. |
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Resumo
Neste artigo vamos tratar dos aspectos que procuram
mostrar que a válvula globo de controle, continua a apresentar características que a enquadram em uma das melhores opções na maioria das aplicações a que se destina. |
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Implementação de otimizador para melhoria do aproveitamento energético do sistema de caldeiras de uma refinaria |
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Cristine Kayser, Cristhiane Jacques do Nascimento
TriSolutions Controle e Otimização de Processos
Fernando Zanella, Douglas Falleiros Barbosa Lima,
Wolfgang Schwaner, Henrik Chaves, Patrícia Sakai,
Mário César Massa de Campos
Petrobras |
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Este trabalho apresenta a implementação de um otimizador que em um sistema de cinco caldeiras de uma refinaria.
São apresentadas as etapas envolvidas e a estimativa dos ganhos decorrentes da operação do otimizador. Nesta unidade, o otimizador distribui da melhor forma possível as cargas das caldeiras que estão alinhadas para o controle de pressão do header de vapor minimizando o custo com os combustíveis utilizados, mantendo constante a vazão total de vapor gerada.
Os modelos utilizados no otimizador são as curvas de eficiência das cinco caldeiras. |
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Justificativa para migração |
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Mike Vernak
Consultor técnico para indústrias de processo
Rockwell Automation |
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Resumo
Muitas plantas de processo têm sistemas de controle distribuído (DCS) obsoletos. Mas, antes de migrar para um novo,
deve-se preparar uma justificativa
financeira comparando o
custo da operação continuada do DCS com custos e bene-
fícios da migração. Eles são compostos de diversos fatores
que formam o Custo Total de Propriedade (TCO - Total Cost
of Ownserhip). Tanto o TCO do DCS existente quanto o da
migração devem ser identificados e quantificados. Os custos
de um sistema novo são, em geral, mais fáceis de identificar,
pois consistem de despesas previstas para executar a migração, receita perdida devido a parada para migração e despesas
de treinamento. Já os benefícios
financeiros são mais difíceis
de quantificar, pois consistem de fatores cuja maior parte é de
valores futuros projetados. Alguns benefícios – como menos
paradas programadas, menor possibilidade de incidentes relacionados à segurança e mais segurança das informações – são
difíceis de quantificar. Outros, como menor necessidade de
manutenção e de mão de obra, são mais claros.
Comparar o TCO do DCS existente com o do novo sistema de automação é a forma mais abrangente para analisar
e justificar um projeto de migração de DCS. Ao comparar os
TCOs, um valor real emerge e mostra se a migração é
financeiramente viável e, em caso positivo, em que montante. Uma
assistência externa pode ser necessária para ajudar a desenvolver essa justificativa, e pode vir de consultores, integradores de sistemas e fornecedores de automação, desde que
experientes em fazer a migração do DCS em uso para o novo
sistema e capazes de fornecer dados para preparar a justificativa
financeira. Em algum momento, todo DCS vai exigir
uma substituição, e a análise
financeira mostrará quando este
ponto foi ou será alcançado. |
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Na edição impressa |
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Fornecedores de automação apresentam tecnologias para acelerar cronograma de projetos |
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Extração de petróleo ditará novos desenvolvimentos |
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Petróleo & Gás |
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Gás natural: produção prioritariamente convencional |
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Excedente da cessão onerosa será explorado pela Petrobras em regime de partilha |
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Petróleo e gás natural ganham espaço da matriz energética |
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Petrobras antecipa contratação de GNL para atender demanda termelétrica |
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Coordenador do Prominp lista desafios para a indústria naval |
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Gas Natural Fenosa une ativos com Cemig e cria a GNB |
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Justiça aprova plano de recuperação da OGPar |
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ANP fixa receita anual e tarifa de transporte do Itaboraí-Guapimirim |
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TGBC suspende construção de gasoduto |
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Investimentos em equipamentos subsea somarão US$ 117 bi entre 2014 e 2018 |
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Fine Tubes recebe aprovação Norsok |
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Lacpec discute reservas na América Latina e Caribe |
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DNV GL sugere combinação de energia eólica e injeção de água para recuperação avançada |
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Grupo Vicel anuncia aliança estratégica com SoEnergy |
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Technip fecha parceria com Tekla para fornecimento de modelagem BIM |
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Notícias da Petrobras |
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Presidente defende Petrobras em cerimônia que celebrou produção do pré-sal |
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Cade abre inquérito para apurar denúncia contra Petrobras |
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Petrobras cancela contrato com empresa investigada pela Operação Lava Jato |
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Presidente da Petrobras admite a possibilidade de erros em projeto da Rnest |
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Breakeven para viabilizar présal fica entre US$ 41 e US$ 57/barril |
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ANP mantém multa por erro sobre produção de gás no campo de Marlim Leste |
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Refinarias batem novo recorde mensal de processamento |
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ANP confirma decisão sobre novo plano de desenvolvimento para Marlim Sul |
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Bacia de Campos recebe novas Unidades de Manutenção e Segurança |
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Jornal |
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Produção de químicos de uso industrial registra queda |
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Fabricantes de máquinas e equipamentos ampliam exportações intercompany |
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Governo torna Reintegra permanente, com alíquotas móveis |
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Abemi lança livro em comemoração a 50 anos de fundação |
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Empresas e Negócios |
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Oxiteno firma parceria tecnológica com Instituto Mexicano do Petróleo |
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Ineos compra fatia da Basf na Styrolution |
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Braskem investe em nova fábrica de polietilenos nos EUA |
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Superintendência-Geral do Cade impugna negócio entre Braskem e Solvay Indupa |
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M&G fará oferta pública para cancelar registro de companhia aberta |
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Excelência Sustentável |
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Braskem investe em laboratório de produtos químicos renováveis |
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Economia de água rende Prêmio Firjan de Ação Ambiental à Petrobras |
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Alunos da FEI propõem processo para absorção de CO2 etanolaminas |
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Sistema reduz consumo de energia em plantas da Bayer |
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Rhodia ajuda a compensar emissões de CO2 na Copa |
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BG e PGS assinam acordo com Senai para otimizar aquisição sísmica |
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Finep divulga lista de empresas habilitadas no Inova Petro |
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Petrobras e Inmetro estudarão efeito de mistura de etanol na gasolina |
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Petrobras investe 0,8% da receita líquida em P&D |
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Retrospectiva |
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Petrobras destaca exploração do pré-sal em Congresso Mundial de Petróleo |
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