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Edição 346 • 2012 |
Comparação da eficiência dos vasos separadores verticais e horizontais –
nos campos onshore e offshore |
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Eliane Santana Gomes,
Heliézio Kyuan Angeli Rizzo
Tecnólogo em Petróleo e Gás da
Faculdade do Sul da Bahia
Leandro Lubiana
Professor - Faculdade do Sul da Bahia
Leonela Matos
Mestranda no Programa de Mestrado Profissional em Gestão
Social, Educação e Desenvolvimento Regional da Faculdade
Vale do Cricaré
Rodrigo Loreto Peres
Prof. Dr. em Química Orgânica da Faculdade do Sul da Bahia |
Resumo
Os vasos separadores são vasos de pressão que realizam
o processamento primário dos fl uidos numa estação de produção,
dado que estes equipamentos oferecem qualidadeà separação gás/óleo/água, antes de os mesmos serem transferidos às refinarias. Esses vasos apresentam-se com forma e
finalidade diferentes. Quanto à forma, pode ser horizontal e
vertical, já em se tratando de finalidade caracterizam-se como
bifásico estes separa gás/líquido e trifásico separam gás/óleo/ água. Internamente dispõe de mecanismos para separação líquido/
gás, apresentam quatro seções distintas, que, por conseguinte
problemas operacionais que afetam o processo de
separação dos fl uidos, bem como dispositivos que realizam o
tratamento mecânico.
Esta análise se refere aos campos produtores
onshore e offshore, apresentando as vantagens e desvantagens
que os vasos separadores gravitacionais oferecem
a separação das fases, bem como os requisitos de local e produção.
Levando-se em consideração os dados apresentados
neste descritivo, através de recursos bibliográficos relatam-se
alguns aspectos essenciais que norteiam a escolha do vaso
separador ideal, para obter qualidade das fases produzidas.
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Comparação entre poços convencionais
e inteligentes utilizando controles
proativo e reativo de válvulas em
cenários com incerteza econômica |
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Márcio Augusto Sampaio Pinto, Carlos Eduardo Andrade Gomes Barreto,
Ana Teresa Ferreira da SilvaGaspar, Manuel Gomes Correia, Denis José Schiozer
Departamento de Engenharia de Petróleo - Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp |
Resumo
Os vasos separadores são vasos de pressão que realizam
o processamento primário dos fl uidos numa estação de produção,
dado que estes equipamentos oferecem qualidadeà separação gás/óleo/água, antes de os mesmos serem transferidos às refinarias. Esses vasos apresentam-se com forma e
finalidade diferentes. Quanto à forma, pode ser horizontal e
vertical, já em se tratando de finalidade caracterizam-se como
bifásico estes separa gás/líquido e trifásico separam gás/óleo/ água. Internamente dispõe de mecanismos para separação líquido/
gás, apresentam quatro seções distintas, que, por conseguinte
problemas operacionais que afetam o processo de
separação dos fl uidos, bem como dispositivos que realizam o
tratamento mecânico.
Esta análise se refere aos campos produtores
onshore e offshore, apresentando as vantagens e desvantagens
que os vasos separadores gravitacionais oferecem
a separação das fases, bem como os requisitos de local e produção.
Levando-se em consideração os dados apresentados
neste descritivo, através de recursos bibliográficos relatam-se
alguns aspectos essenciais que norteiam a escolha do vaso
separador ideal, para obter qualidade das fases produzidas.
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Estudo sobre Integração Numérica
de Engenharia de Reservatório
e de Sistema de Produção na
Produção de Petróleo |
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João Carlos von Hohendorff Filho
Petrobras |
Resumo
Várias metodologias de integração numérica entre reservatórios
e sistemas de produção têm sido aplicadas na indústria
de petróleo nos últimos anos devido à necessidade de modelar
adequadamente projetos de produção de petróleo cada
vez mais complexos, que envolvem a solução acoplada dos
modelos que representam o escoamento de fl uidos desde o
reservatório até a superfície.
Desta forma, um estudo de validação de uma destas metodologias
de acoplamento é apresentado neste artigo, onde o
modelo integrado de produção é testado em condições operacionais
comuns durante a produção e injeção de fl uidos, verifi
cando vantagens e limitações da metodologia escolhida.
Um exemplo de aplicação mostra a funcionalidade da metodologia
de acoplamento estudada e o ganho na fl exibilidade
de priorização de poços no gerenciamento de grupo obtido
pelo uso de uma metodologia externa ao simulador de reservatórios.
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Segurança na Medida Certa |
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Marcos Lacroce Coniaric
Desenvolvedor Industrial – Segmento Químico
Siemens |
Resumo
Atualmente, a definição de um sistema de segurança traz
um difícil dilema: alcançar o mais alto nível de segurança
possível para as pessoas, equipamentos e o meio ambiente,
e conseguir o melhor custo beneficio operacional. Legislações
têm obrigado as empresas a cumprir todas as regras e
regulamentos locais aplicáveis a segurança operacional da
planta. Para atender as elevada exigências, muitas vezes se
faz necessário um SIS – Sistema Instrumentado de Segurança
adequado e confiável. Este sistema não deve afetar o processo
de produção industrial e deve levar o processo a um estado
seguro, caso ocorra anormalidades. Ao mesmo tempo, os usuários
esperam um elevado grau de efetividade e desempenho
das tecnologias de segurança de processo, ao menor custo
possível.
Em todos os tipos de indústrias de processo, como indústrias
químicas e petroquímicas, existem diferentes tipos de
aplicações que requerem atenção especial, pois são críticas e
possuim um risco inerente. Qualquer perturbação na sequência
normal de operação do processo pode ter consequências
fatais e deve, portanto, ser evitado ao máximo possível. Medidas
relativas à segurança devem minimizar os riscos potenciais,
resguardando as pessoas, o meio ambiente e os ativos.
Hoje, cada vez mais tecnologias de automação são desenvolvidas
e utilizadas com esse objetivo, e o bom funcionamento
destes sistemas e soluções são associados sob o termo "Segurança
Funcional". A IEC 61508 serve como um padrão básico
para o desenvolvimento e padronização de qualquer equipamento
de segurança. Como um padrão de aplicação orientada
para a indústria de processo, a IEC 61511 serve como um
guia de planejamento, implementação e operação de sistemas
relacionados com a segurança do processo. Estes sistemas,
que chamamos de SIS – Sistemas Instrumentados de Segurança,
consistem de controladores, sensores e atuadores, e
tem o objetivo de levar o processo a um estado seguro caso
aconteçam anormalidades.
A Siemens, como uma das líderes no mercado de automação
industrial, enxerga as seguintes tendências/realidades
para os sistemas de segurança de processo, devido às inovações
técnicas e aos requisitos de custo-benefício:
1. Integração total entre o sistema de segurança e o sistema de
controle do processo
2. Sistemas de segurança com maior fl exibilidade e escalabilidade
3. Comunicação segura entre todos os componentes do sistema,
no nível de controle ao nível de campo
4. Suporte total ao Ciclo de Vida de Segurança
5. Maior quantidade e qualidade de diagnósticos de campo,
permitindo estender os intervalos de testes (Proof Test)
Outros painéis de discussão e organizações também enxergam
essas tendências. O ARC Advisory Group, já em 2006,
sinalizou a necessidade de integração e suporte ao ciclo de
vida em sua publicação "Safety and Critical Control System
Worldwide Outlook, Market Analysis and Forecast through
2010". A primeira edição da recomendação NE106 (Março
2006) da NAMUR, diz respeito à extensão dos intervalos de
testes dos equipamentos de segurança do processo, devido ao
aumento de diagnósticos dos equipamentos de campo.
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Metodologia de projeto integrado
de sistemas de ancoragem e
risers de plataformas flutuantes
de produção |
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Aldo Roberto Cruces Girón, Fabrício Nogueira Corrêa, Breno Pinheiro Jacob
LAMCSO − Laboratório de Métodos Computacionais e Sistemas Offshore
COPPE/UFRJ |
Resumo
Hoje em dia, as ferramentas de análise acoplada que permitem
a modelagem simultânea do comportamento hidrodinâmico
do casco e estrutural das linhas de plataformas fl utuantes
de produção têm sido cada vez mais utilizadas.
O uso de tais ferramentas têm gradualmente permitido a
introdução de retroalimentação entre os projetos de risers e
de sistemas de ancoragem. Na prática atual, com as chamadas "metodologias híbridas" de análise, os projetistas de sistemas
de ancoragem têm vindo a utilizar essas ferramentas principalmente
para considerar a infl uência dos risersnos movimentos
da plataforma. Por outro lado, os projetistas de risers
podem utilizar os movimentos que resultam de simulações
acopladas para a análisede cada riser.
Nesse contexto, este trabalho descreve uma inovadora
metodologia de projeto totalmente integrado para o sistema
de ancoragem e risers de sistemas fl utuantes de produção.
Esta metodologia considera as diferentes etapas, de preliminares
a avançadas, integrando as atividades de projeto de
linhas de ancoragem e risers em uma espiral simples, permitindo
ganhos em eficiência e redução de custos.
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Localização ótima de manifolds e
plataforma de produção visando
a maximização do valor presente
líquido |
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Vinícius Ramos Rosa
Virgilio José Martins Ferreira Filho
UFRJ |
Resumo
Este trabalho apresenta uma metodologia geral para a
localização de manifolds submarinos de produção e de uma
unidade de produção visando a maximização do valor presente
líquido de um projeto de desenvolvimento de um campo de
petróleo offshore. A definição dos locais de instalação de facilidades
de produção envolve mais do que simplesmente minimizar
o comprimento total das tubulações que interligam poços
aos manifolds e às plataformas. As distâncias entre poços
e plataformas têm relação direta com a produtividade de cada
poço: quanto maior a distância menor a produção.
Cada poço
tem uma resposta particular à perda de carga ao longo das
tubulações devido às características de reservatório e de seus
fl uidos. Conseqüentemente, além dos custos relacionados aos
comprimentos de tubulações, devem ser levados em conta os
rendimentos auferidos com a produção de óleo que são função
das características das condições de fl uxo no reservatório,
no poço e nas tubulações. Adicionalmente, localizar um
manifold significa definir também quais poços deverão ser
interligados a ele.
Cada possível combinação de interligação
de poços em um grupo de manifolds leva a diferentes taxas
de produção. Este problema, portanto, combina os desafios da
otimização combinatória, pois existe um número exponencial
de possibilidades de interligação, com os desafios típicos da
engenharia de petróleo (escoamento de fl uxos multifásicos
em reservatórios e em tubulações). Neste artigo uma versão
simplificada deste problema é apresentada e um método
interativo é proposto para resolvê-lo. Um exemplo ilustra o
método desenvolvido.
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Conversão de petroleiros em FPSO
Avaliação preliminar da
confiabilidade estrutural dos
navios |
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Marcos Corrêa Câmara; Júlio César Ramalho Cyrino
COPPE/UFRJ |
Resumo
Este trabalho faz uma análise da confiabilidade estrutural dependente
do tempo de navios a serem convertidos em FPSO comparando
com índices publicados em artigos anteriores. Um programa
desenvolvido no software comercial MATHCAD com base no
método de simulação de Monte carlo foi utilizado para o cálculo da
probabilidade de falha.
A degradação por corrosão em função do
tempo de operação é modelada com base nos resultados de uma
pesquisa feita pela ABS em 2007. Os resultados podem ser utilizados
de maneira preliminar na avaliação da viabilidade de conversão
e na estimativa de reforço estrutural necessário ao projeto.
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Importância do bombeio
centrífugo submerso submarino
na produção offshore de petróleo |
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Anderson Hupp
PetroRecôncavo SA
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Oldrich Joel Romero
Capítulo Estudantil SPE/UFES, GPETRO |
Resumo
A aplicação de métodos de bombeamento em ambientes
offshore está se tornando corriqueiro, principalmente para a
produção de óleos com baixo grau API. Isto decorre do fato
de apresentam melhor eficiência e maiores valores de vazão
quando comparados a outros métodos de elevação utilizados
nessas condições, como por exemplo, gas lift. Neste contexto,
um método que tem sido frequentemente utilizado, por
apresentar bons resultados é o Bombeio Centrífugo Submerso
Submarino – BCSS. Neste artigo apresenta-se a modelagem e
simulação de instalações de produção de petróleo equipadas
com elevação artificial por BCSS, baseados no software comercial
Pipesim®.
A instalação considerada é composta de um
poço produtor vertical completado ao longo de toda a espessura
de um reservatório offshore de petróleo. São propostas duas
configurações que diferem quanto ao assentamento da bomba
centrífuga. Na primeira, o sistema BCSS é instalado de forma
tradicional, no fundo do poço e, na segunda, é instalada no leito
marinho, num falso poço à jusante da árvore de natal molhada.
A produção é simulada para ambos os casos permitindo a comparação
dos resultados obtidos. Por fim, as vantagens e desvantagens
de cada configuração são ressaltadas.
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Projeto e desenvolvimento de
plataformas do tipo monocoluna:
análise das forças e momentos
de onda |
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Daniel P. Vieira, Rodolfo T. Gonçalves, Edgard B. Malta, André L. C. Fujarra, Kazuo Nishimoto
Tanque de Provas Numérico, Universidade de São Paulo |
Resumo
Com vista à produção de petróleo na camada Pré-Sal, o conceito
de plataforma MPSO (Monocolumn Production Storage
and Offloading), ou simplesmente plataforma monocoluna,é estudado de forma sistemática a fim de obter resultados experimentais
sobre as forças e momentos de onda nessa estrutura.
Além disso, os fenômenos relacionados ao movimento da superfície
livre dentro moonpool são investigados. Um modelo em
escala reduzida capaz de abordar várias geometrias foi utilizado
para obter resultados em um grande intervalo de configurações.
Juntamente com os testes experimentais um modelo numérico
que utiliza a teoria potencial foi proposto e calibrado utilizando
informações dos ensaios. Os resultados foram comparados e discutidos
em termos da geometria dos casos analisados.
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Inovações no Processamento e
Facilidades de Produção para o
Pré-sal: Os Replicantes |
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Giovani Cavalcanti Nunes; João Luiz Moreira; Jônatas Ribeiro, Mauro de Moura Leite; Sergio Della
Libera, Robson Pereira Alves
Petrobras |
Resumo
Este artigo apresenta como a Petrobras desenvolveu seu
bem sucedido processo de padronização de plantas de processamento
offshore através de uma mudança radical nos
métodos e filosofia de projetos. É discutida a migração da
tradicional prática de customização de plantas (tailor made)
para uma metodologia baseada na combinação adequada de
equipamentos padronizados. São apresentados exemplos assim
como a evolução deste processo que culminou na criação
da Fábrica de FPSOs onde atualmente oito unidades, denominadas
Replicantes, estão em construção.
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Na edição impressa |
Matéria de capa |
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Petróleo & gás |
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