A Covestro anunciou hoje a produção de anilina a partir de açúcar industrial derivado de biomassa. O processo utiliza um micro-organismo como catalisador para converter o açúcar industrial derivado do milho, palha ou madeira em um precursor da anilina. Em um segundo passo, a anilina então é derivada a partir de uma catálise química.

A anilina é usada como matéria-prima para a espuma rígida de poliuretano. A indústria atualmente produz a anilina a partir do benzeno. “Ser capaz de derivar a anilina da biomassa é outro passo fundamental a fim de tornarmos as indústrias química e do plástico menos dependentes de matérias-primas fósseis e flutuações do mercado. Com isso reforçamos a nossa visão de fazer do mundo um lugar melhor”, afirma o Chief Commercial Officer da Covestro, Markus Steilemann.

Após o sucesso desta fase, a Covestro pretende investir no desenvolvimento do novo processo em parceria com a Universität Stuttgart, o CAT Catalytic Center da RWTH Aachen University e com a Bayer. O primeiro passo é levar o processo para uma planta-piloto com o objetivo final de produzir anilina de base vegetal em uma escala industrial.