Dez blocos foram arrematados, dos 15 ofertados na segunda rodada de leilões de petróleo realizada pelo governo mexicano. A previsão é que os novos contratos gerem cerca de US$ 8 bilhões em investimentos, com potencial de acrescentar 170 mil barris à produção do país.
Um consórcio formado por Total e Shell levou um bloco, enquanto as estatais Ecopetrol e Pemex arremataram outro. A italiana Eni levou três áreas, sendo duas em consórcio com a Capricorn Energy e a Citla Energy.
As próximas etapas da segunda rodada ocorrerão em julho, com a oferta de 12 áreas na segunda etapa e 14 na terceira, todas em terra. O governo mexicano também já anunciou que pretende oferecer áreas em águas profundas e em regiões de produção não convencional até o final de 2017. Na primeira rodada, concluída no ano passado, foram concedidos oito de um total de dez blocos em águas profundas no Golfo do México.
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