O Tribunal de Contas da União - TCU identificou indícios de irregularidades que somam R$ 544 milhões nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - Comperj.
As irregularidades foram encontradas nas obras das unidades de destilação atmosférica e a vácuo, de hidrocraqueamento catalítico e de coqueamento retardado.
O valor foi apurado em duas fiscalizações, feitas em 2010 e em 2015. Os ministros determinaram, de forma cautelar, a indisponibilidade de bens das construtoras. O TCU vai fazer uma tomada de contas especial para analisar os contratos feitos com Queiroz Galvão, Techint, Iesa Óleo e Gás, Alusa, Skanska, Promon, Engevix e Galvão Engenharia, para apurar os indícios de sobrepreço.
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