O Conselho de Administração da Petrobras aprovou as mudanças no modelo de governança e gestão organizacional que incluem a redução de sete para seis no número de diretorias e o corte de quase 2,3 mil funções gerenciais em áreas não operacionais. As medidas têm como objetivo economizar R$ 1,8 bilhões ao ano.
Quando foi anunciada, no final de janeiro, a meta da reforma no modelo de gestão era reduzir em 30% as 5,3 mil funções gerenciais em áreas não operacionais. O corte aprovado elevou esse percentual para 43%.
Na diretoria, Hugo Repsold Júnior, que comandava a Área de Gás & Energia, foi deslocado para a nova diretoria de Recursos Humanos, SMS e Serviços. Jorge Celestino comandará a Área de Refino e Gás Natural. Roberto Moro foi mantido na diretoria de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Solange Guedes na diretoria de Exploração & Produção, e João Adalberto Elek Júnior na diretoria de Governança, Risco e Conformidade. Ivan de Souza Monteiro continuará à frente da diretoria Financeira e Antônio Sergio Oliveira Santana deixa de ser diretor.
As alterações no Estatuto Social da Petrobras serão submetidas à aprovação da Assembleia Geral de Acionistas, a ser realizada em 28 de abril.
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