São Paulo, 31 de março de 2015

Em depoimento à CPI da Petrobras, ex-gerente da Rnest nega propina

 
 
Em depoimento à CPI da Petrobras, o ex-gerente geral de Implementação de Empreendimentos para a Refinaria Abreu e Lima, Glauco Colepicolo Legatti, negou ter recebido propina do empresário Shinko Nakandakari. O executivo preferiu não tomar nenhuma ação direta contra Nakandakari e disse que irá fazer os esclarecimentos diretamente ao juiz Sérgio Moro.

Nakandakari afirmou à força tarefa do Ministério Público Federal que ofereceu propina para Legatti, para que aditivos fossem aprovados. Ao todo, segundo o delator, foram repassados R$ 400 mil em nome da Galvão Engenharia Legatti, que conduziu as obras entre 2008 e 2014, negou que a refinaria tenha sido superfaturada. De acordo com ele, mudanças de adequação e o câmbio interferiram no valor final da refinaria.

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