A Braskem - empresa operacional resultante da consolidação
na Copene dos ativos da Odebrecht e Mariani - deverá sair do papel até
30 de junho, quando a OPP - que pertende 100% à Odebrecht - deve se unir
à nova empresa. "Pelo menos essa é a nossa expectiva", disse o diretor
financeiro da Copene, Rui Sampaio.
O relatório sobre a avaliação dos ativos, realizada pelo banco Credit
Lyonnaise, deverá ser levada ao Conselho de Administração nos próximos
dias. "O processo é complexo. O desejo dos acionistas era concluir a integração
em 31 de dezembro do ano passado, mas alguns elementos precisavam ser
concluídos".
O passo seguinte, que será implementado até o fim do ano, é a migração
dos acionistas das três controladas - Trikem, Polialden e Nitrocarbono.
(FB)
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