A Elekeiroz arrematou hoje por R$ 20,685 milhões a Esae
Petroquímica - na qual o Banco Econômico tinha participação de 99,9% no
capital social total - dona de 3,68% das ações da Ciquine e de 56,31%
da Conepar, que por sua vez tem mais de 80% da Ciquine.
O preço mínimo estabelecido para o leilão era de R$ 11,640 milhões e a
Petroquímica Mogi das Cruzes (Petrom) foi a única concorrente da Elekeiroz
a apresentar proposta, de R$ 12,920 milhões.
Segundo a direção da Elekeiroz, ainda não foi decidido se o nome Ciquine
será mantido, mas a empresa adianta que esta continuará com capital aberto
e que serão promovidas apenas demissões essenciais. A Elekeiroz já tem
um plano de investimento, mas não revela valores. (VB)
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