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A Transpetro quer integrar o controle de toda a cadeia logística. Atualmente a empresa já controla, da sede no Rio de Janeiro, a operação dos navios, com o CNAN, e dos oleodutos, no CNCO. Falta implementar um controle dos terminais – o plano da Transpetro é ter oito dos 28 terminais aquaviários, onde são registrados 80% dos custos de estadia de navios, monitorados em 2016. “Essa unificação de controles é o início de ter operações mais eficientes”, afirma o consultor da Transpetro, Luciano Maldonado.

Segundo Maldonado, o controle dos terminais, diferente de dutos, exige mais mão de obra local.
 

 
 
 
 
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