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O clima de otimismo se refere não só aos investimentos que podem ser gerados a partir da oferta de novas áreas nos próximos leilões da Agência Nacional do Petróleo, mas principalmente ao programa de parcerias e desinvestimentos da Petrobras e outros projetos ainda engavetados – que tem potencial para dinamizar a demanda por equipamentos e serviços num prazo mais curto.
550 marcas estavam expostas nessa edição da Brasil Offshore– em 40 mil m2 de exposição. Várias empresas estavam estreando na exposição. Pelos corredores do Centro de Convenções de Macaé, circularam especialistas das áreas de Exploração e Produção e do Centro de Pesquisas da Petrobras e representantes de empresas fornecedoras de equipamentos e serviços – algumas delas expositoras de outras edições da Brasil Offshore, em busca de medir o entusiasmo de seus pares e prospectar negócios. A Rodada de Negócios promovida pelo Sebrae em parceria com a Onip e a Firjan gerou uma expectativa de mais de R$ 142 milhões em negócios – foram promovidas 370 reuniões entre 17 empresas âncoras e 154 empresas fornecedoras.
Ainda que num ritmo lento, as oportunidades começam a aparecer para a cadeia de fornecedores. Excelente sinal para um setor que operou nos últimos anos com retração dos negócios, ociosidade e restrição de margens.