Edição 304 • 2008

Tecnologia verde e amarela
Convencidas de que só é possível enfrentar a concorrência internacional com produtos diferenciados, petroquímicas desenvolvem tecnologia para dar respostas aos desafios brasileiros. Mas dependência tecnológica pode pôr crescimento em risco.

Flávio Bosco

Craqueamento de cargas pesadas, biomassa, nanotecnologia... chegou a hora do Brasil alcançar a auto-suficiência também em tecnologia petroquímica? O país tem dado respostas inteligentes para o aperto na oferta de matérias-primas. Também acumulou know-how em tecnologia de produtos – e até aprendeu a operar a tecnologia de processamento. Mas nunca teve um desempenho invejável nesse negócio de desenvolver tecnologia para processar eteno. E nem terá: daqui para frente pouquíssimas empresas continuarão dedicando tempo e dinheiro – muito dinheiro – para desenvolver uma rota que deva modificar o processamento de petroquímicos.

O mais longe que as petroquímicas nacionais conseguiram ir foi adaptar uma tecnologia para processar propeno, que está sendo utilizada na nova unidade da Braskem em Paulínia / SP – o que já é um grande sinal de conhecimento consolidado. Mas isso não significa o fim do mundo para a indústria brasileira – parafraseando o escritor W.Chan Kim, o Brasil já sabe em qual oceano azul navegar. “Quando avançamos para a terceira geração, há um espaço enorme na área de desenvolvimento de produtos, porque temos um mercado totalmente diferente do mercado mundial. E nesse particular o Brasil está muito bem posicionado”, explica o ex-superintendente da Suzano Petroquímica, Armando Guedes Coelho.

Nos últimos dois anos, novos grades de resinas irromperam dos laboratórios e reatores da Suzano – que passou a se chamar Nova Petroquímica após a aquisição da Petrobras. Sua principal concorrente, a Braskem, não ficou atrás. De copos para requeijão a papel sintético, a inovação tem dado bons resultados: cerca de 20% do faturamento tem origem nos produtos lançados há, no máximo, três anos – nada mal para um setor que até pouco tempo era visto como mero produtor de commodities.

Recentemente, a equação passou a contar com mais uma variável: a indisponibilidade de matérias-primas. Braskem, Dow e Solvay resolveram retomar uma rota bem brasileira: a produção de eteno a partir de álcool da cana-de-açúcar. A Petrobras desenhou uma refinaria petroquímica – em que a tecnologia de craqueamento catalítico fluido além de dar destino a um tipo de petróleo que o país tem de sobra, permite a produção de propeno e eteno.

Já com a tecnologia de processamento a história é outra: as petroquímicas brasileiras sempre dependeram da importação de tecnologia para processos petroquímicos. Também nem teve tempo de juntar massa critica suficiente para trilhar um caminho desses com segurança. “A petroquímica é uma atividade bastante recente em termos de história. E o Brasil, que já tinha um processo tardio de industrialização, só teve uma indústria petroquímica expressiva a partir dos anos 80 – muito pouco tempo para que tivéssemos formado pessoal e criado um centro de pesquisas para desenvolver tecnologia no país”, conta o ex-presidente da Petroquisa, Roberto Villa.

Sem contar que isso é briga para cachorro grande – e só megacompanhias como a Exxon e Shell tinham disponíveis US$ 2 bilhões para investir no desenvolvimento de uma rota com pequenas chances de sucesso. A questão crucial é a comercialidade: qualquer empresa precisa compensar o investimento vendendo a tecnologia e, se não há dezenas de plantas petroquímicas sendo construídas por ano, o mercado potencial se torna bem restrito.

Acesso a tecnologia

O Brasil sempre dependeu de tecnologia importada para produção de petroquímicos – embora nunca tivesse dificuldades de acesso. Primeiro foram as próprias multinacionais quando aqui instalaram as primeiras plantas, e depois os sócios estrangeiros aportaram tecnologia quando os investimentos em petroquímica eram feitos sob o modelo tripartite, na década de 1970.

A Petrobras até ensaiou alguns passos quando criou uma Divisão de Polímeros em seu Centro de Pesquisas. Chegou a enviar para fora do país vários de seus engenheiros para que absorvessem conhecimento em tecnologia de pirólise – o que resultou em alguns projetos de ampliação nas produtoras de eteno de Camaçari (Copene) e Triunfo (Copesul). Mas bastou o Governo decidir que a Petrobras deveria deixar o setor petroquímico, e todo esse conhecimento acumulado acabou perdendo vigor. Restou às petroquímicas gerar massa de conhecimento operando suas plantas – e aí partir para as modificações e construções de novas plantas, como a unidade erguida em Paulínia. “Não podemos reduzir o grau de inteligência que existe dentro dessas empresas, porque fazer alguns projetos de modificações em suas instalações envolve um grau bastante importante de conhecimento de processo”, ressalta Roberto Villa.

Feitas as contas, é mais conveniente direcionar as pesquisas ao desenvolvimento de novos produtos, e continuar pagando licenciamento para tecnologia de processamento. “É muito mais sensato ver o que existe de melhor no mundo e comprar a tecnologia – uma planta de 300 mil toneladas de polipropileno deverá pagar de US$ 10 milhões a US$ 15 milhões com licenciamento da tecnologia – do que investir US$ 2 bilhões ou US$ 3 bilhões para desenvolver um processo para um mercado do porte do Brasil”, avalia Armando Guedes Coelho.

Mesmo assim as petroquímicas brasileiras não estão livres de sobressaltos. Com raras exceções – como a Exxon – quem concentrou as maiores expertises e investimentos em desenvolvimento tecnológico passou a dar maior – ou quase toda – atenção à produção de petróleo, deixando a área petroquímica. E isso sim, é preocupante, porque com menos recursos disponíveis, as pesquisas deverão ficar cada vez mais raras. E quanto mais estiverem nas mãos da concorrência, mais restritas ficarão.

Demanda cresce, e indústria desenha projetos com matérias-primas alternativas

As recentes descobertas de petróleo na camada pré-sal entusiasmaram a indústria petroquímica – não só pelos grandes volumes, mas também pela qualidade do óleo. Há muito tempo as petroleiras só encontravam petróleo pesado por essas bandas. Confirmada a comercialidade dessas reservas, conseqüentemente se confirma a perspectiva de maior oferta de matéria-prima para a produção de resinas.

Mas isso só será possível saber depois de 2010, quando a Petrobras tiver em mãos os primeiros resultados do teste de longa duração programado para a área de Tupi – a primeira descoberta da camada pré-sal. “O início da produção demanda um certo tempo. Mas as perspectivas são altamente positivas”, adianta o diretor da Área de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

No curto prazo, a indústria petroquímica já sabe qual matéria-prima vai suprir os projetos que atenderão o enorme salto na demanda de resinas termoplásticas pelos próximos anos: a lista inclui propeno, gás de refinaria e até etanol e petróleo pesado. Segundo o estudo “Demanda de Matérias-Primas Petroquímicas”, atualizado pela Abiquim no ano passado, a oferta de nafta deverá crescer, mas não o suficiente para atender totalmente a demanda – que, pelas projeções da entidade, devem atingir 10 milhões de toneladas em 2020.

Nem mesmo a construção de duas refinarias – Abreu e Lima e Premium – equilibram a oferta de nafta: o estudo estima que o déficit de nafta seja da ordem de 2,2 milhões de toneladas naquele ano. O mesmo acontece com as reservas de gás natural – que, modestas, tornam muito difícil a instalação de unidades de grande porte. Tanto que os projetos em andamento já estão baseados em fontes alternativas – gás de refinaria para a atual expansão da Petroquímica União e propeno tirado de refinaria para a nova unidade de polipropileno da Braskem. Com o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – Comperj, a Petrobras irá separar os insumos petroquímicos diretamente de frações pesadas do petróleo.
O professor Cláudio Mota, do Instituto de Química da UFRJ, lembra que os processos de gaseificação de biomassa também abrem perspectivas para a produção de petroquímicos através de rotas tradicionais, uma vez obtido o gás de síntese a partir da biomassa – embora não haja, ainda, nada próximo a uma aplicação industrial.

Em outra rota, a produção de resinas terá como matéria-prima fontes renováveis – a Braskem e a Dow já anunciaram investimentos em fábricas de polietilenos e a Solvay ampliará a produção de PVC a partir de etanol. A Nova Petroquímica usará a glicerina de oleaginosas para fazer polipropileno. “Produzir resinas a partir de biomassa ainda tem custos mais altos do que a partir de matérias-primas fósseis. Mas será uma questão de tempo, porque existem vários caminhos para melhorar a economicidade”, explica o coordenador do estudo da Abiquim, Otto Perrone, a maior autoridade em petroquímica do país.

Produzir resinas a partir de álcool não é, exatamente, uma novidade – esses processos já existem há pelo menos meio século. A rota tecnológica não difere do que a Salgema – hoje uma unidade de vinílicos da Braskem – utilizava para produzir dicloroetano há três décadas. Via de regra, a petroquímica necessita das cadeias de carbono para produzir as resinas termoplásticas. A partir daí, a opção por uma fonte específica é apenas uma equação econômica – e na ponta do lápis que o petróleo desbancou a alcoolquímica nos anos 80. “Os sistemas de polimerização de polietileno são muito mais sofisticados. Então o processo tem que ser revisitado na parte de catálise, termodinâmica, ecoeficiencia e pureza do eteno”, explica o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich.

Dois anos de pesquisas – com o envolvimento de 20 pessoas e investimento de US$ 5 milhões – possibilitaram à empresa certificar seu polietileno verde e depositar cinco patentes no Brasil e no exterior. Para testar a aceitação da resina, a Braskem passou a produzir 12 toneladas em seu Centro de Tecnologia e Inovação. O interesse demonstrado pelos clientes do mundo inteiro deu respaldo para a empresa construir duas unidades industriais – a primeira, com capacidade de 200 mil toneladas, está em fase final de definições sobre a localização, em Triunfo ou Camaçari, onde a existência de instalações de polimerização reduzem o volume de investimentos e aceleram o tempo de construção.

Agora vai investir mais R$ 50 milhões, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp em novas pesquisas na área de polímeros e intermediários a partir de matérias-primas renováveis. O conjunto de resinas já possui até um grade de polietileno linear feito com duas matérias-primas 100% renováveis – obtida através do desenvolvimento de tecnologia com utilização do biobuteno, o outro monômero utilizado na produção de polietileno linear.

A concorrência reagiu com rapidez: a Dow – que já produz poliol biológico a partir de óleo de soja, e propileno glicol e epicloridrina com glicerina – escolheu a Crystalsev – o segundo maior produtor de álcool do país – para criar no Brasil o primeiro pólo alcoolquímico integrado do mundo – um projeto com escala industrial para produção de 350 mil toneladas de polietilenos por ano, estimado em US$ 1 bilhão. A Solvay Indupa irá retomar a produção de eteno via etanol da cana-de-açúcar para produzir mais 60 mil toneladas de PVC a partir de 2010. A rota não é novidade para a empresa, que operou uma unidade a partir de álcool até 1982, quando os baixos preços do barril de petróleo desestimularam a produção via rota alcoolquímica.

“Já temos essa tecnologia de produção de eteno a partir de álcool. Daqui a pouco faremos propeno e outras resinas a partir do álcool. Essa cultura é que dá consistência a uma decisão de desenvolver novas tecnologias”, prevê Roberto Villa.

Uma sondagem da Braskem com esses potenciais clientes demonstrou que eles estariam dispostos a pagar um prêmio de 15% a 20% para produzir artefatos plásticos que tenham uma certificação de origem verde. O argumento é que, para cada tonelada de polietileno produzida com matéria-prima que possa ser plantada, duas toneladas de CO2 são retiradas da atmosfera.

“O fato de utilizar uma matéria-prima que teve origem verde não altera a característica do polietileno em relação a biodegradabilidade. Em um determinado horizonte, as pesquisas vão caminhar para a introdução de algum componente na molécula do polímero que acelere o processo de biodegradabilidade – e que seja economicamente viável”, adverte Armando Guedes Coelho. (Flávio Bosco)

Petrobras inicia construção do Comperj
Presidente Lula e governador do RJ, Sérgio Cabral, dão início às obras do Comperj

A Petrobras tem tanta certeza que já começou a erguer o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro antes mesmo de fechar a modelagem societária do empreendimento. No mês passado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início às obras de terraplanagem em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro – onde, a partir de 2012, uma carga diária de 150 mil barris de petróleo será transformada em polietilenos, polipropileno e combustíveis.
O projeto redireciona para a produção de petroquímicos todo o know how que a Petrobras acumulou com a operação de FCC em suas refinarias. “O Brasil se tornou um grande produtor de óleos pesados. O desenvolvimento de tecnologia de craqueamento de cargas pesadas permitiu processar o petróleo em vez de exportá-lo com deságio de até US$ 15. Essa economia paga a construção de uma refinaria a cada dois anos”, calcula Armando Guedes Coelho.
Pouquíssimas fábricas no mundo já produzem olefinas leves a partir do craqueamento catalítico. Mesmo essa rota de FCC Petroquímico, desenvolvida no Centro de Pesquisas da Petrobras, até agora só foi comprovada em laboratório e em planta-piloto – seu primeiro teste em escala industrial será no Comperj.
A primeira planta a entrar em operação será a Unidade Petroquímica Básica – um misto de refinaria com central petroquímica, que além de unidade de destilação e coqueamento retardado, também terá um FCC petroquímico e uma pirólise destinados à produção de eteno, propeno, benzeno, paraxileno, GLP e diesel. Outras seis unidades de segunda geração serão erguidas na área. Trata-se de um investimento de peso – o maior do Brasil, cotado em US$ 8,4 bilhões. Mas que, segundo estudos do Programa de Planejamento Energético da Coppe / UFRJ, vai possibilitar que o Brasil economize em torno de US$ 2 bilhões anuais.
O diretor da Área de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, confirmou que vem negociando com diferentes empresas, mas não definiu qualquer prazo para fechar a composição acionária. A idéia do executivo é definir a Companhia Petroquímica do Sudeste – que vai reger os ativos petroquímicos de Petrobras e Unipar na região – para depois negociar a participação de interessados no Comperj. “Apenas priorizamos a reorganização do setor petroquímico nacional”.
Além da CPS – que se torna candidata natural a participar do empreendimento – a Braskem já sinalizou interesse no projeto, encorpando uma lista que conta com três grupos estrangeiros. O grande gargalo é juntar empresas com interesses diferenciados e ao mesmo tempo visualizar o empreendimento como único. O Grupo Ultra, que levou à Petrobras a idéia de criar uma refinaria petroquímica no país, já declarou interesse apenas nos derivados, para montar uma fábrica de óxido de eteno na região.

A Braskem irá apresentar à Pebrobras uma proposta de nova política de preços para a nafta petroquímica. O argumento de José Carlos Grubisich se baseará na posição alcançada pela empresa: após a compra dos ativos da Ipiranga, a Braskem tornou-se a maior cliente da petroleira. Das 8,5 milhões de toneladas consumidas, 70% são fornecidas pela Petrobras.
O desembolso com essas compras chega próximo dos US$ 7 bilhões. “No mercado internacional, os fornecedores dão desconto nos preços aos grandes compradores, em razão dos grandes volumes adquiridos”, lembra o executivo. Os valores praticados pela Petrobras levam em consideração os preços da nafta no mercado internacional e o câmbio, acrescida de um prêmio – não revelado pelos agentes.
Com a disparada nas cotações do petróleo, o preço médio da nafta no mercado internacional bateu os US$ 842 por tonelada no primeiro trimestre do ano – o que representa uma alta de 51,7% em relação ao mesmo período de 2007.
Mas os preços da nafta deveriam ser bem maiores: em abril o derivado apresentou um crack spread na casa –5,69 em relação ao barril tipo Brent, quando um valor histórico reside entre –1 e +1. Nessa linha de raciocínio – ou na matemática mais fácil, de que a tonelada da nafta custa 8 a 8,5 vezes a cotação do petróleo – para o barril a mais de US$ 110, a tonelada de nafta deveria custar mais US$ 46. Na Ásia, por exemplo, a tonelada de nafta já bateu a casa dos US$ 1.000. “O preço do petróleo atingiu patamares extremamente elevados – e não necessariamente todos os derivados vão seguir essa cotação”, explica o analista Otávio Carvalho, da consultoria MaxiQuim.
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A Braskem sabe que obter polipropileno a partir do álcool não é tão simples quanto a produção de polietileno. Por isso sua linha de pesquisas para obtenção do propeno verde conta com diferentes rotas tecnológicas e matérias-primas.
Mas essa corrida não poderia deixar de contar com a Nova Petroquímica – a maior produtora de polipropileno do país. Com um grupo de trabalho formado por pesquisadores do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, já registrou patente na rota do propeno verde de glicerina. As pesquisas ainda estão em fase de laboratório, testando catalisadores, mas já prevê a construção da primeira fábrica piloto em 2011, nas instalações da empresa em Mauá. “Já conseguimos desenvolver catalisadores bastante seletivos a propeno e a etapa seguinte seria otimizar ainda mais as condições reacionais, bem como proceder a estudos em maior escala”, conta o coordenador da pesquisa, professor Cláudio Mota.
“Dependendo dos resultados obtidos na planta piloto e do comportamento do mercado, a empresa poderá ter uma planta industrial operando em 2014”, informa o gerente de tecnologia da Nova Petroquímica, Pedro Boscolo, lembrando que a capacidade e o local dessa fábrica ainda dependerão de estudos preliminares.
Mais do que uma matéria-prima para a produção de polipropileno, o maior mérito dessa rota é dar um destino mais nobre aos excedentes de glicerina – o país consome aproximadamente 40 mil toneladas do insumo na produção de detergentes, cosméticos e fármacos, e em 2013, quando a adição de biodiesel no diesel comum passar dos atuais 2% para 5%, o excedente deve chegar a 110 mil toneladas. Sem contar que, à medida que este subproduto encontre utilizações econômicas mais rentáveis, todo o processo de produção do biodiesel amplia sua viabilidade.
O grupo ainda não tem um comparativo de custos entre o propeno originado de hidrocarbonetos e o propeno verde. “Acredito que no início, o propeno verde será mais caro que o propeno vindo de fontes fósseis, em função da maturidade das tecnologias utilizadas a partir desta última fonte”, conta Cláudio Mota.
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