Edição 293 • 2007

Polimerização hidrolítica de poliamida 6 (Nylon-6) em uma planta piloto
Resultados de uma corrida experimental e a influência do nível de vácuo na regulação do peso molecular
Herbert P. de Oliveira, Marcelo Embiruçu de Sousa (UFBA - Escola Politécnica - Protec - Processos e Tecnologia)
Rubens Maciel Filho (Unicamp – FEQ – DPQ - Lopca - Laboratório de Otimização, Projeto e Controle Avançado)
Resumo
O Nylon-6 vem sendo produzido no Brasil quase que exclusivamente para emprego no setor de fibras, setor este que atualmente se encontra um tanto quanto saturado. Assim, o desenvolvimento de Nylon-6 em escala piloto para outros fins, como por exemplo, no setor de plásticos de engenharia (eletrodomésticos e setor automotivo) é de fundamental importância para diversificar o seu consumo, direcionando-o a novos mercados, com o correspondente aumento do seu valor agregado, como forma de garantir a sua permanência e utilização no mercado globalizado e altamente competitivo...

Mudanças no mercado de petroquímicos
Gabriel Lourenço Gomes (Economista do BNDEs - Doutorando do PPE/Coppe/UFRJ)
Alexandre Szklo (Professor Adjunto do PPE/Coppe/UFRJ)
Este trabalho busca examinar as principais mudanças que estão ocorrendo no mercado mundial de produtos petroquímicos. Algumas dessas mudanças são drásticas e poderão tornar-se definitivas. Portanto, deverão influenciar substancialmente as estratégias das empresas para os próximos anos, dentre as quais destaca-se a possibilidade de integração refino-petroquímica...


Recentes impactos da indústria petroquímica nos processos de refino
Patrícia C. dos Santos – Mestranda de Engenharia Química – Escola de Química – UFRJ e Engenheira de Processo na Chemtech Serviços de Engenharia e Software
Peter R. Seidl - Ph.D., Químico Industrial – Escola de Química – UFRJ – Pesquisador Visitante – ANP/PRH13
Suzana Borschiver - D.Sc., Engenheira Química – Escola de Química – UFRJ – Professora Adjunta
Resumo
A demanda global por insumos petroquímicos, principalmente pelas olefinas leves, apresenta perspectiva de acentuado crescimento, estimulando a busca por novos processos produtivos e otimização de tecnologias tradicionais. Neste movimento revitalizante da indústria petroquímica, identifica-se uma nova reaproximação com o refino, de modo que se alcance uma maior adequação do perfil de petroquímicos produzidos pelas refinarias e aquele exigido pelo mercado. Para promover e se beneficiar de tal integração, os refinadores vêm privilegiando (e adaptando) processos de conversão e tratamento no esquema de refino, de maneira a obter maior rendimento em derivados nobres. Exemplos destes processos são o coqueamento retardado, o craqueamento catalítico, o hidrocraqueamento catalítico e o hidrotratamento. Por outro lado, também é possível notar o avanço de novas tecnologias de produção de olefinas a partir do gás natural (GTO – Gas to Olefins), como a conversão de metanol em olefinas (principalmente eteno e propeno) conhecida como MTO (Methanol to olefins).

Panorama da integração refino-petroquímica na Petrobras
Maria R.M. Mainenti , Andrea R. Pinho, João E.C. Karam, José Geraldo F. Ramos, Aurélio M. Dubois (Petrobras)
Resumo
A integração refino-petroquímica vem se realizando na Petrobras, tanto em unidades existentes como em novos empreendimentos, otimizando ganhos na cadeia produtiva. Além disso, a integração vem contribuindo para a produção de produtos petroquímicos para o mercado nacional em um ambiente de escassez de matéria-prima. O trabalho é dividido em duas partes: a primeira coloca foco no parque atual de refino, mostrando as iniciativas já existentes e as em andamento, com as principais vantagens e desvantagens da integração, enquanto a segunda parte coloca foco nos novos empreendimentos da Petrobras, que vem valorizando o petróleo pesado nacional através do processo integrado entre o refino e a petroquímica em empreendimentos voltados para a produção de petroquímicos básicos e combustíveis.

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